quinta-feira, 5 de março de 2009

Coisas difíceis!

Poxa, quem disse que até nas horas de almoço a gente não pode se emocionar? Me contaram uma história hoje que eu achei bem cara das novelas da Globo. Exceto que não havia pessoas famosas e miliónárias, sem final feliz, e todos aqueles casamentos e bla-bla-blas do final. Contaria toda a história aqui se ela não fosse tão grande, e se eu tivesse uma boa memória e saco. Mas era uma história de amor. AMOR mesmo, desses que acontecem a cada mil anos. Tão raro de se ver quanto achar uma mala de dinheiro na rua. E quando ela me contava, eu sentia meu olho marejar, e meus pelos se arrepiarem (gente, não sou J.K. Rowling¹ - isso realmente aconteceu²), porque eu tenho medo. Medo de não sentir isso. Medo de morrer e não vivenciar essa mistura de paixão, fogo, energia, contração, companheirismo, benevolência. Por que fico tão endagado quando venho falar de amor aqui, ou com qualquer pessoa? Por que penso que não penso em nada, e não quero almejar nada senão um bocado de falta de ar, e borboletas no estômago motivados por alguém? É incrível como minha cabeça funciona... mas existem centenas de pessoas no mundo, das quais milhares eu amaria, das quais milhões eu não vou conhecer. É frustrante. Mas vivo, e espero insanamente a voluntariedade do (?) destino.

4 comentários:

  1. Eu tenho medo também, Léo; mas tenho medo maior de sentir. rs
    Te amo!

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  2. tinha q conta a historia, agora estou super na curiosidade amor

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  3. Tinha que conta a história! D: [2]
    Mais é uma coisa que todo mundo espera que aconteça, até aqueles que dizem não ter vontade e bla bla bla, todo muuito quer sentir isso *-* que encontremos õ/

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